20 outubro 2008

Furtivismo

Os organismos dos sectores da caça pedem mais policiamento e fiscalização para combater o que consideram um "flagelo": o furtivismo ou abate ilegal de espécies venatórias. A caça ilegal tem vindo a aumentar e a prejudicar os que exercem a actividade de forma legal.
"É um problema enorme, talvez dos maiores que o sector atravessa. São autênticas chacinas feitas durante a noite. Vemos os rastos de pneus, os cartuchos e as armadilhas. A chacina cresceu nos últimos cinco a seis anos", disse ao CM Hélder Ramos, presidente da Federação Portuguesa de Caçadores (FPC).
Por seu turno, Jacinto Amaro, presidente da Federação Nacional de Caça (Fencaça), defende que a solução passa por uma maior habilitação dos homens que patrulham as florestas e terrenos agrícolas.
"É mais importante estarem atentos e preparados para este fenómeno do que às vezes multar um caçador só porque tem o bilhete de identidade na carrinha", referiu.
De acordo com a GNR, é sobretudo durante o período da noite que são detectadas as situações de caça furtiva. Lebres, javalis e veados são as espécies mais abatidas. O seu destino é muitas vezes as ementas de restaurantes como

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